Colunista

Valéria Guazzaloca

Publisher

Arquitetando uma vida de sucesso

Valéria Guazzaloca 04/03/2022

Arquiteta, empresária, esposa, mãe de três lindos filhos, Lolla Abdouni, afirma que seu tempo não é dividido entre funções, ele é uma simbiose de tudo isso e é exatamente isso que a faz feliz

 

Dotada de uma simpatia nata, a empresária nos recebeu para um conversa onde nos contou um pouco de sua trajetória de vida e com a marca SCA que, segundo ela, ser revenda é só um detalhe. Ela incorporou a marca à sua equipe como se fossem uma única família SCA, visto que a fabrica é de estrutura familiar e completa 55 anos agora em 2022.

Ao passear pelo showroom é fácil imaginar algumas das peças na própria casa, principalmente quando nos atentamos a detalhes como divisórias de talheres, portas que abrem com um simples toque (mesmo que se trate da geladeira), texturas e cores. Tudo por lá nos convida a transformar a própria casa. Depois de passar algum tempo enamorada por cada detalhe, quis saber, quanto tempo leva para um projeto ser concluído?

 

Lolla explica que o passo a passo é bem detalhado. No primeiro momento são feitos acertos no projeto 3D como cores, texturas e necessidades práticas, em um segundo estágio vem as medições no local, depois é feito um manual descritivo completo que será usados pelos montadores na casa do cliente. Se tudo estiver alinhado na obra para a chegada do planejado em 45 dias poderá ser instalado à partir do manual.

Ela ainda nos conta que esses cuidados fazem toda diferença na experiência vivida pelo cliente em sua loja. “Móveis planejados você pode obter em qualquer lugar, de diferentes valores e materiais, mas ter uma equipe alinhada como a nossa, preocupada em entregar com excelência, transforma a compra em uma experiência única. Esse é o grande diferencial do nosso trabalho.”, completa.

 

E é inegável que ela e o marido são complementares. Logo no início de nossa entrevista ele começou a nos apresentar a loja e como num passar de bastão saiu à francesa e ela continuou a nos apresentar de maneira sutil e quase imperceptível. E entre um café e outro o celular tocou e era de casa (chamada de vídeo), e mais uma vez eles se intercalaram na missão de pai e mãe resolvendo aqueles probleminhas domésticos que eles tratam com a naturalidade de um casal que fez da sua família e trabalho algo muito bom de observar.

A empresária começou a nos contar como começou sua história com a marca e, segundo o que lembra, ouviu uma conversa ao telefone do representante da fábrica da SCA tentando negociar com Wallid a revenda na Rua Azevedo Sodré e imediatamente acenou com o desejo de ficar com a loja. Ele não havia dado muita importância, visto que ela mesma por estar com dois filhos pequenos tinha decidido sair de sua sociedade no escritório de arquitetura para se dedicar em tempo integral a ser mãe. Mas o desejo durou pouco, mesmo passando parte do seu tempo na Kyowa (loja da família), faltava alguma coisa.

Em um fim de semana vindo se SP ela pediu para o marido passar na frente da loja e constatou que era número sete. Nesse momento teve certeza que tinha que ser dela. “Meu numero é o sete”, afirma.

Na manhã seguinte Wallid foi procurado outra vez pelo mesmo representante como uma espécie de forte coincidência. Diante da “pressão e do desejo” da mulher, Wallid resolveu investir na ideia.

Ali começava outro estágio da vida dela, então mergulhou de corpo e alma no conceito da marca e no desejo de transformar o que não estava adequado na loja que seria gerida por ela e pelo marido; assim começaram os trabalhos. Confessa que fizeram ajustes na equipe, mas com eles ficaram algumas pessoas que estão até hoje e vieram novos para completar a equipe inicial. Mesmo em momentos adversos ela diz que os dois de mãos dadas fizeram o que foi necessário e hoje estão muito felizes com o resultado.

O brilho nos olhos de Lolla falando sobre o quanto desejou ser revendedora da marca se une com o orgulho que transborda em sorrisos quando fala da admiração que tem pelo marido e da felicidade de ser mãe dos três lindos filhos. Para completar, perguntei a ela que cheiro representava suas lembranças e com um largo sorriso ela lembrou que, certa vez, seu filho entrou em seu quarto e disse: mamãe o cheiro do seu quarto é tão bom. Então ela acredita que um dia O CHEIRO será uma lembrança dela para o filho, finaliza.

 

 

Compartilhe:

Entre na lista V.I.P.

Conta para a gente seu e-mail e fique por dentro das novidades. Achados exclusivos, notícias antenadas, conteúdos exclusivos...