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Clara Monforte: Apaixonada por Justiça

Por 17/12/2012

Por: Isabela Lima

Descendente de portugueses, Clara Monforte viveu a infância e adolescência ao lado de seus pais, um tanto super protetores.Com cabelos vermelhos como fogo, ela diz ser uma mulher muito impaciente. De personalidade transparente, odeia mentiras, ama cachorros e todos os projetos e trabalhos que desenvolve. Ela diz prezar muito seu próprio nome e tudo o que construiu.

Casada desde que era bem moça, ela completará Bodas de Rubi no próximo ano. Graziela é sua única filha. “Eu queria uma menina e ela veio”, conta animada. Clara tem uma trajetória de vida bastante corrida, na qual apareceram (e ainda aparecem) muitas oportunidades.

Uma das advogadas mais conhecidas de Santos, Clara conta que trabalhar com Direito era um sonho que nutria desde seus sete anos de idade, o que ela prefere chamar de vocação. Ainda muito menina seu senso de justiça foi estimulado em um pequeno conflito gerado na sala de aula. Duas amigas conversavam na aula, quando foram advertidas pela professora. Clara partiu em defesa delas e incomodou a professora que imediatamente tentou silenciá-la com o argumento que a mesma não era advogada para intrometer-se no assunto. Clara não pensou duas vezes e logo rebateu: “Posso não ser agora, mas vou.” E a mesma assim o fez. Formou-se em Direito pela Universidade Católica de Santos. Mas ainda assim,estava aberta a novas possibilidades e foi aí que entrou no ramo do Jornalismo e do colunismo social. “Acredito que as grandes coisas estão escritas. Fui convidada para fazer colunismo, aceitei e adorei! Faz dez anos que isso aconteceu.”

Ela também acredita que seu trabalho como cronista de várias revistas, inclusive a Public First Class e como locutora da rádio Saudade FM, entraram em sua vida como uma consequência de sua coluna no Jornal da Orla. Antes disso, ela e a família também eram figurinhas carimbadas das colunas sociais, o que a fez conhecer várias pessoas desse meio, fazendo com que Clara expandisse seus conhecimentos e amizades, o que considera gratificante.

Clara confessa que vê encanto e gosta muito de atuar tanto na área jurídica como na jornalística. “Tanto no Direito quanto na Comunicação, lido com pessoas, e isso me agrada muito”, conta ela, defendendo que saber escrever é o ponto alto dos dois segmentos.

Criativa, ela gosta muito de escrever e se baseia em fatos e acontecimentos que despertem o interesse para fazer comentários. Em relação ao seu livros “Claríssima”, ela diz que este foi escrito com a intenção de revelar sua vida e suas origens desde a infância. “Mas sem rotulá-lo de biografia, pois jamais senti ser importante o suficiente a ponto de escrever sobre mim”, explica.

Divertida, Clara diz que, se pudesse, tentaria fazer com que seus dias e noites fossem mais longos. Clara pauta sua vida diante da teoria “ouse fazer e o poder lhe será dado”, se definindo como uma mulher positiva, dinâmica, alto-astral e autêntica. Parece difícil de acreditar que com tanta energia e vivacidade Clara seja capaz de desenvolver atividades comuns , mas nas suas horas vagas ela gosta de fazer crochê, pintura em tecido, decapé em móveis e palavras cruzadas. Essa Clara você talvez não conheça.

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