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Marcio Barbuy: Curioso e apaixonado

Por 17/12/2012

Por: Isabela Lima

Apaixonado por pessoas, pelos amigos e pelo filho Vitor; interessado e com grande facilidade para desenvolver novos projetos. Esse é Márcio Barbuy, sinônimo de eventos sofisticados em Santos. Há 13 anos fazendo colunismo social e há 17 trabalhando no ramo de eventos, formou-se em Economia e Direito, além de um curso de Zootecnia Tropical. “Sou assim, gosto de fazer tudo e saber de tudo”, simplifica. “Sempre tive interesse nessa área de agropecuária. Tive um apiário em sociedade com Rubens Ermírio de Moraes [filho do presidente da Votorantim] e outro com minha prima”, conta. A experiência de seis anos ensinou muito a Barbuy. Chamavam a atenção do colunista o sistema de trabalho, a hierarquia e a organização com que tudo era feito pelas abelhas.

Apesar de parecer heterogêneo, tudo o que desenvolveu nesse variado leque vivido por ele, tem uma sintonia. “Sempre fui curioso: entrei em Economia no Mackenzie e comecei a trabalhar com o mercado financeiro; ao retornar a Santos, fiz Direito e fui gerenciar a Secob (Sociedade Empresarial de Cobranças), e foi aí que entrei no ramo de eventos, já que lá organizamos feiras e debates.” Mediante isso, foi convidado por Renata Viega para fazer os eventos da Unimes e da Unisanta. Aliás, gostou tanto do trabalho de Barbuy que o convidou para organizar seu casamento, no que foi a primeira experiência de Barbuy organizando esse tipo de cerimônia. A partir daí, ele decidiu fazer disso um negócio e trabalhar profissionalmente com eventos.

O colunismo social também começou na Secob, quando Lourenço Prado, dono da Real Empreendimentos, o convidou para escrever no “Real Perspectiva”, jornal institucional. Foi nesse período que conheceu Tereza Wolf, para quem colaborou durante cinco anos com notícias jovens. “Aprendi muito com ela, que foi um ícone do colunismo social. Foi realmente ela que aguçou o interesse pelo colunismo em mim”. Já com experiência em colunismo, Márcio colaborou três anos e meio para o Jornal da Orla, saindo a convite do jornal A Tribuna, onde está há dez.

Para Márcio, colunismo e eventos são dois ramos de atividade que estão atrelados um ao outro. Contudo, ele assinala que um formador de opinião precisa ter cuidado com o que escreve. Hoje em dia, o colunismo não é só para um grupo seleto e fechado. Ele explica que, agora, o colunismo é voltado para quem faz e acontece. “A minha coluna é voltada para o jovem. Então acho que o legal é dar dicas e falar de coisas que estão acontecendo. Nunca dou mensagem negativa.”

Apesar de ressaltar que gosta mais de viver o presente do que de pensar no futuro, seus planos são viajar, passar muito tempo com Vitor e ter uma família linda. “Acho que é isso que eu quero. Curto as coisas simples da vida sem esquecer do glamour social.” Márcio Barbuy conta, sorridente, que é um homem realizado profissionalmente: “Faço exatamente o que gosto”.

 

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