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Solon G tonifica musculatura da região íntima, melhora lubrificação e diminui dor na relação sexual

Por Redação 27/04/2020

Padrão ouro em tratamentos íntimos femininos, laser Femina e ultrassom microfocado Femina Touch, da plataforma Solon G, estimulam a produção de colágeno, tratando incontinência urinária, atrofia e o ressecamento vaginal. Tudo isso sem downtime, tempo de inatividade após procedimentos.

Conforme envelhecemos, nosso organismo passa por uma série de alterações que afetam o corpo, pele e cabelos. A queda de estrogênio na menopausa também afeta a região íntima feminina levando à atrofia, diminuição da lubrificação e perda urinária aos esforços. Além disso, fatores como perda de peso excessiva, múltiplas gestações e doenças que alteram a produção de colágeno podem causar flacidez do canal vaginal. “Estas alterações afetam diretamente o bem-estar da mulher. Na região íntima, uma mucosa atrofiada e sem lubrificação pode causar dor e desconforto durante a relação sexual, sangramento, ardência, corrimentos e até mesmo infecções urinárias de repetição”, explica a ginecologista Dra. Daniella Curi, mestre e doutora em ginecologia e obstetrícia pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo – USP. A boa notícia é que já existem procedimentos que auxiliam na restauração do tônus e da lubrificação vaginal e uretral, melhorando assim os sintomas decorrentes da atrofia. É o caso das ponteiras Femina e Femina Touch, parte da nova plataforma Solon G da LMG, consideradas padrão ouro em tratamentos íntimos femininos.

O Femina é um laser Erbium 2940nm para o tratamento da vulva e do canal vaginal de mulheres que sofrem com diminuição da lubrificação vaginal, dor durante a relação sexual, incontinência urinária e atrofia da mucosa da região. Podendo ser utilizado de modo terapêutico ou preventivo, o equipamento estimula a produção de colágeno e elastina na região íntima, melhorando assim o tônus e a lubrificação da região e, consequentemente, restaurando a vida sexual da mulher. “Geralmente, são necessárias de três a quatro sessões com intervalos mensais entre elas, podendo variar dependendo do grau de atrofia da paciente. Porém, é importante ressaltar que os resultados não são imediatos. Algumas pacientes observam melhora na lubrificação vaginal na semana seguinte ao procedimento, porém, os resultados duradouros referentes à melhora da atrofia e da incontinência urinária só aparecem após a segunda sessão, pois a produção de colágeno demora cerca de 20 dias para começar”, destaca a ginecologista.

Já o Femina Touch é um ultrassom microfocado eficiente e versátil indicado no tratamento da síndrome do relaxamento vaginal, que causa incontinência urinária e sensação de grande amplitude vaginal em pacientes que tiveram múltiplas gestações, doenças que afetam a produção de colágeno ou que perderam muito de peso. “O equipamento produz pequenos pontos de coagulação na parede vaginal em profundidades pré-determinadas que, quando aquecidos, promovem a contração e produção do colágeno. Dessa forma, o Femina Touch atua na musculatura da parede vaginal e musculatura pélvica, melhorando o tônus da região e a incontinência urinária por esforço”, afirma a especialista. Os resultados são progressivos, com melhora perceptível após um mês da primeira sessão, sendo que são necessárias apenas uma ou duas sessões, dependendo do caso, para tratamento completo.

E o melhor é que os procedimentos realizados com as ponteiras do Solon G não possuem downtime, sendo recomendado apenas que a paciente evite relações sexuais nos cinco dias seguintes ao tratamento. No caso da aplicação do Femina na região da vulva, pode ser recomendado também o uso de um creme cicatrizante. “Porém, é importante ressaltar que os procedimentos com o Femina e o Femina Touch são contraindicados para gestantes, pacientes com câncer ainda em tratamento, além de pacientes que sofrem com condições como líquen plano vaginal, diabetes, vaginite e infecções genitais ativas. Pacientes imunossuprimidas e com sensibilidade exagerada à dor também não devem ser submetidas aos procedimentos. Por fim, a aplicação do laser Femina em pacientes com vitiligo só é indicada para tratamentos na parte interna da vagina, não devendo ser utilizado na parte externa para evitar manchas decorrentes do laser. Mas cada caso deve ser individualizado”, finaliza a Dra. Daniella Curi.

FONTES:
Dra. Daniella Curi – Ginecologista, mestre e doutora em ginecologia e obstetrícia pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo- USP.

LMG – A LMG – Laser Medical Group é uma empresa experiente e transparente que atua e conhece o mercado nacional e tem, como objetivo, trazer soluções inovadoras à classe médica. Este segmento foi escolhido porque o sucesso no resultado dos tratamentos com os pacientes é o reflexo dos anos de estudo, comprometimento e respeito pela saúde.  Portanto, trata-se de uma empresa realmente comprometida com esta classe, que trabalha constantemente para aumentar o escopo de tratamentos já realizados e melhorar a desempenho dos já existentes. www.lmglasers.com.br

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