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A florescente arte da cirurgia plástica

Por Redação 19/07/2024

No cerne do entendimento do campo da arte temos a noção do belo. Tanto a arte quanto a noção de belo são objetos de estudo da estética  e isso se dá desde a área da filosofia em um mundo metafísico até no mundo material na área da medicina estética em que se aplicam métodos, técnicas e procedimentos para realçar a beleza dos pacientes. Nesse contexto é possível traçar um claro paralelo entre o trabalho de um artista e de um cirurgião plástico.

Ainda mais quando o histórico de vida desse último envolve ter crescido e sido criado por profissionais de ambos ramos. O Dr. Rodrigo Achilles nasceu e cresceu filho de mãe artista plástica e pai médico.
Desde pequeno e durante todo seu crescimento esteve diretamente ligado à arte, o que o fez criar gosto principalmente pela área musical em que chegou a pensar em atuar profissionalmente antes de encontrar sua derradeira vocação, a cirurgia plástica. De toda sua trajetória uma das questões mais interessantes reside em
como enquanto indivíduo ele foi capaz de unir e dar um sentido próprio a ambas de suas vocações, às artes pelo lado da mãe e à medicina pelo lado de seu pai.

Atualmente Rodrigo conta com uma carreira reconhecidamente meritosa, com um histórico de capacitação e formação profundo, diverso e com décadas de experiência prática em cirurgia plástica e procedimentos de cosmiatria. Olhando retrospectivamente Rodrigo diz se orgulhar principalmente do caminho de dedicação e abdicação que trilhou, sempre altamente focado na própria capacitação e na atuação ética dentro de sua área. O cirurgião ainda reconhece como muito importante todos os ensinamentos e suporte que recebeu de seus
mestres, colegas, equipe e pacientes para ter chego onde está hoje.
No que diz respeito à sua filosofia de entendimento da cirurgia plástica Rodrigo entende que o importante é conseguir ajudar seus pacientes a envelhecer de forma bela e saudável, buscando sempre realçar as individualidades de cada um. Para ele a marca de um bom cirurgião é quando seus pacientes não aparentam ter feito procedimentos de cirurgia ou cosmiatria, mas ainda assim parecem jovens e em boa condição estética. Ele busca intervir de forma que seus rostos e corpos se mantenham condizentes com seu histórico e aponta para a importância de respeitar as necessidades e limites do organismo de cada paciente.
A paixão de Rodrigo por seu trabalho é visível quando ele compartilha suas perspectivas e entendimentos acerca da cirurgia plástica. Se para a cirurgia plástica o paciente pós tratamento é o resultado da obra do cirurgião, este é de
certa forma sua arte também. Assim, é importante reconhecer que o cirurgião enquanto artista pinta em uma tela que se modifica, esculpe uma escultura metamorfa, uma vez que a pele e o corpo estão sempre condicionados ao tempo, ambiente e hábitos do paciente; muito mais do que qualquer material-base inorgânico. Nesse sentido intervir na pele de um paciente é como plantar uma semente com o intuito de poder apreciar uma flor. Quando saímos do âmbito filosófico a comparação ainda se mostra sólida, uma vez que tanto o florescimento quanto um envelhecimento belo e vigoroso são extremamente delicados, sujeitos e condicionados por uma miríade de fatores.

Ainda assim permanece difícil saber qual de ambos processos é mais sensível e toda essa complexidade acentua a importância de cuidar de forma adequada da pele e corpo. Para além disso tem a questão ética, porque o cirurgião enquanto médico deve conciliar a saúde e qualidade de vida do paciente com as expectativas deste. Por vezes, pacientes solicitam a realização de procedimentos em momentos de fragilidade emocional ou psicológica, após separações ou perda de parentes, por exemplo. Rodrigo alerta que o dever do cirurgião plástico é observar e conversar muito bem com seus pacientes e que diante de situações como essa, em que um paciente esteja recorrendo a procedimentos estéticos como uma forma de compensar questões afetivas, o correto é recomendar que eles busquem apoio psicológico e psiquiátrico.

Em casos mais sérios o paciente em questão pode ter um transtorno dismórfico corporal, condição em que foca em defeitos mínimos ou imaginários de sua aparência e busca incessantemente por novos procedimentos estéticos.
Dessa forma existe uma responsabilidade na relação médico-paciente de manter uma comunicação clara e atenta para evitar a tomada de decisões imprudentes por ambas partes.
Outro ponto de atenção necessário está relacionado à infraestrutura e preparo do cirurgião plástico ou dermatologista ao realizar os procedimentos. Qualquer intervenção na derme pode gerar um conjunto de reações nos pacientes e é essencial o médico estar devidamente preparado para reconhecer os sinais de reações negativas e responder com as medidas adequadas, como a aplicação de soros e medicamentos.
Pensando nisso Rodrigo expandiu sua clínica para comportar uma sala de cirurgia que permite a realização de pequenos procedimentos como: retoques em cirurgias, cirurgias de pálpebra, orelha, correção de tumores de pele e cicatrizes. Além disso, essa estrutura pode ser aproveitada para a cosmiatria, que são os tratamentos não cirúrgicos como o botox, preenchimento, MD Codes™, bioestimuladores e lasers. Essa expansão, além de permitir a realização de pequenas cirurgias no próprio local e trazer muito mais suporte aos demais procedimentos, torna mais prática a combinação de procedimentos cirúrgicos e clínicos, algo que o Dr. Rodrigo considera muito benéfico.
Nos sete anos que se passaram desde a primeira vez que o Dr. Rodrigo foi escolhido para a capa da Life Style muita experiência se acumulou, sua forma de trabalho se aprimorou e sua clínica se expandiu. Atualmente Jacqueline Carla Achilles com quem dividiu seus últimos 12 anos de trabalho é sua esposa e companheira de equipe. Jacqueline é responsável por um conjunto de processos internos da clínica: prepara os pacientes para cirurgia, é a instrumentadora das cirurgias, dá suporte no cuidado pós-operatório e no contato geral com os pacientes. Além disso, cuida da estrutura da clínica como enfermeira colocando em ordem todos os equipamentos, revisões e produtos. Desde o início de sua carreira Jacqueline, que começou como instrumentadora cirúrgica, passou à técnica de enfermagem e posteriormente à enfermeira contando com cursos complementares em sua formação.
Iniciou trabalhando em uma clínica de cirurgia plástica e se apaixonou pela área vendo os resultados e a felicidade dos pacientes com os procedimentos. Diz gostar muito da instrumentação e do papel de suporte durante os procedimentos. Conta que antes de ir trabalhar com Rodrigo pensava em explorar outras áreas além da cirurgia plástica, mas ainda dentro da medicina. Inicialmente ela pretendia ficar provisoriamente até ele encontrar uma substituta, então explorar outras áreas, mas se deram tão bem trabalhando juntos que decidiu permanecer.
Posteriormente sua relação se desenvolveu tão bem ao longo do tempo que acabaram se tornando um casal. O que mais se destaca nisso tudo é como essa união fortaleceu ainda mais a ética de trabalho de ambos. A preocupação
ética e profissionalismo que eles já possuem se acentua ainda mais na clínica, uma vez que demonstram separar muito bem sua relação profissional da afetiva. Como resultado, devido a se conhecerem muito bem e saberem definir
limites um acaba por potencializar o outro, resultando em uma equipe mais eficiente e que opera quase como de maneira orquestral, em um tempo próprio e harmonioso.

Assim, com o passar do tempo o Dr. Rodrigo Achilles e seu trabalho não pararam de desabrochar, sinal de que permaneceu seguindo fielmente o caminho de dedicação, estudo, trabalho e responsabilidade que tomara lá no começo de sua carreira. Com a ampliação de seu conhecimento e infraestrutura traz cada vez mais segurança
e acolhimento aos seus pacientes junto de Jacqueline. E agora prova que a arte de envelhecer bem não é limitada somente à estética de nossos corpos, e sim se estende também à nossa mente e à nossa história.
Estamos a todo dia por meio do que fazemos construindo quem seremos futuramente e se Rodrigo Achilles floresce hoje como o profissional que é isso se deve à soma de todo o cuidado e compromisso com sua profissão que praticou até hoje. No fim das contas essa é a florescente arte de cirurgia plástica, a florescente arte de envelhecer bem.

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