Comportamento

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A Copa, a Olimpíada e a importância do inglês

Por Redação 08/04/2013

 

 

 

 

 

por: Alexandre Pires

Para muitos, o suíço Roger Federer é o maior tenista de todos os tempos. E, nós, brasileiros, finalmente poderemos apreciar o seu clássico estilo de jogo.

Um dos esportistas mais bem pagos do mundo acaba de confirmar dois jogos-exibição no Brasil, em dezembro. Federer se declarou fã de Gustavo Kuerten e alegou que não podia deixar de fora de sua agenda o país mais importante do mundo para o esporte nos próximos anos.

Quando li essa declaração, um misto de orgulho e de surpresa me veio à mente: é verdade, nosso país é a “bola da vez” no mundo esportivo.

Nos próximos seis anos, realizaremos nada mais, nada menos que o maior evento esportivo do planeta Terra, a Copa do Mundo de Futebol, e o segundo maior, os Jogos Olímpicos.

Milhares de pessoas estarão viajando para as cidades-sede e bilhões de pessoas verão esses eventos pela televisão. Estima-se que mais de três bilhões de pessoas viram a Espanha vencer a Holanda na última final, na África do Sul.

Recentemente, soube de fonte fidedigna que a FIFA estuda maneiras de deixar um legado em nosso país, quando da realização, em 2014, da Copa do Mundo no Brasil. Para se ter uma ideia, serão necessários mais de 15 mil voluntários para a realização dos 64 jogos, durante 30 dias. O problema maior é que o percentual de pessoas fluentes no idioma inglês em nosso país ainda é insignificante e, como, se tratam de voluntários, a ideia central é treinar essas pessoas para que possam receber a enorme quantidade de estrangeiros que viajam o mundo para assistir aos jogos de suas seleções.

A cidade do Rio de Janeiro será sede da final da Copa e também dos Jogos Olímpicos. As autoridades municipais e estaduais estão investindo pesado para que a língua universal também não seja um obstáculo na comunicação durante esses grandes eventos.

Como podemos ver, se já não bastasse a economia crescendo e nos colocando entre as grandes potências mundiais, a grande descoberta do Pré-Sal, que tanto trará benesses para nossa região da Baixada Santista, o crescente e pujante mercado de comercio exterior, o turismo, temos eventos mundiais que praticamente tornam obrigatório o estudo da língua de Shakespeare.

Em nosso caso, devemos ressaltar também o esforço de nossa prefeitura em tornar a cidade de Santos uma das subsedes da Copa.

A realidade é clara. E as oportunidades estão sendo crescendo muito para quem estiver preparado. Rapidamente (muito mais rápido do que pensamos), estaremos diante desses eventos. Não dá para ficar contando com a sorte.

Certa vez ouvi que “sorte nada mais é do que a oportunidade que encontrou a competência para tomar decisões, somada a muito trabalho”.

Oportunidades à vista, livro de inglês embaixo do braço e mãos à obra.

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